O crescimento da ABRHidro no Instagram tem sido significativo desde o início das ações, quando o
alcance estava em torno de 16 mil a 22 mil usuários. Atualmente, a audiência já ultrapassa os 210 mil regularmente, um crescimento impressionante que demonstra o impacto e a relevância da comunicação digital da associação.
Dados recentes mostram que as postagens estão atingindo altos índices de visualizações, com algumas chegando a mais de 8 mil visualizações, como publicação recente relacionada ao IV END, com 5.137 visualizações. Coberturas (updates de eventos) já trouxeram números como o recente de 8380 visualizações. Esses dados, além das curtidas que, frequentemente ultrapassam a média de 30, são reflexos de uma estratégia digital baseada na constância e na informação. Iniciamos a jornada com a ABRHidro com pouco mais de 5.700 seguidores (vide lembrança da imagem acima) e estamos hoje com 6156 seguidores, conforme imagem abaixo.
Para otimizar ainda mais o alcance e o engajamento, começamos a preconizar postagens pós 12h até 21h e em dias úteis, que têm apresentado melhores picos. Essas faixas de horário tendem a ter maior atividade online, principalmente após 17h. A estratégia ajudará a garantir maior visibilidade e interação, potencializando o impacto do conteúdo voltado à comunidade científica e técnica que acompanha os temas de recursos hídricos e inovação. O print abaixo denota um apurado de 90 dias, período que também comporta o nosso atendimento, elucidando, igualmente, crescimento em alcance e, ainda, é possível ver uma maior adesão feminina.
O Facebook tem se tornado um vínculo secundário ao Instagram devido ao perfil de usuários e ao comportamento das plataformas. Enquanto o Instagram se destaca como uma rede visual,
dinâmica e com grande apelo para conteúdo de engajamento rápido, como vídeos curtos e stories, o Facebook, na seara de ciência, sobretudo, não é significativo.
A rede oferece pouco em termos de inovação e interação. Atualmente, o conteúdo veiculado no
Instagram é replicado no Facebook de forma automática. Nos últimos anos, o Facebook tem registrado uma queda no número de usuários no Brasil, especialmente entre os perfis com interesse mais profissional e/ou acadêmico. O perfil acadêmico, em especial, migrou para redes mais voltadas ao conteúdo profissional e visual, como LinkedIn e Instagram. Um dos fatores que afastou a comunidade científica é o crescente número de fake news na plataforma, o que resultou na perda de credibilidade para debates sérios e a busca de conteúdo confiável. Além disso, o Facebook passou a ser mais utilizado por grupos familiares e menos para discussões acadêmicas e científicas, criando uma desconexão com o perfil acadêmico que busca uma rede com mais foco em inovação e profissionalismo.
O perfil da ABRHidro no LinkedIn, com 4.104 seguidores, mostra um engajamento crescente, refletido em cerca de 6.600 impressões por postagem e aproximadamente 15 visitas de IPs distintos diários. O gráfico a seguir, por exemplo, destaca um pico de 2.628 impressões orgânicas em 3 de setembro, um aumento de 164% em relação ao dia anterior. Durante o mês de setembro, também como exemplo, as impressões orgânicas flutuaram, com várias quedas e picos, chegando a um total de 25.539 impressões orgânicas no período, sem uso de anúncios patrocinados, refletindo um engajamento natural bastante considerável para o perfil dessa rede. No caso de aposta em artigos, que são o conteúdo mais adequado para tal, o crescimento poderia ser ainda mais interessante.
A maioria dos visitantes trabalha em engenharia (19,1%), seguida por tecnologia da informação
(14,2%) e pesquisa (13,8%). Isso sugere que o conteúdo da ABRHidro atrai um público técnico,
interessado em inovação, desenvolvimento tecnológico e áreas relacionadas à gestão de recursos hídricos. Outros setores relevantes incluem marketing (10,2%) e educação (8,4%), o que indica um engajamento diversificado em áreas que contribuem para a disseminação de conhecimento e soluções criativas.
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ABRHIDRO/ Aos cuidados Graciela Disconzi