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Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources
ISSN 2318-0331
Revista Brasileira de Recursos Hídricos
Brazilian Journal of Water Resources
ISSN 2318-0331
VOLUME. 9 - Nº. 4 - OUT/DEZ - 2004
ARTIGO
Modelagem Hidrológica de uma Microbacia Florestada da Serra do Mar, SP
MaurÍcio Ranzini, Antonio Marozzi Righetto, Manuel E. G. Guandique, Jorge Marcos De Moraes, Francisco C. S. Arcova, Valdir De Cicco
Resumo:
Utilizou-se o modelo hidrológico TOPMODEL, baseado em aspectos físicos e topográficos, em uma das três microbacias do Laboratório
de Hidrologia Florestal Eng. Agr. Walter Emmerich, do Instituto Florestal/SP. O modelo usa um índice topográfico que indica as áreas de
contribuição para o deflúvio da microbacia e permite simular a vazão e analisar o comportamento hidrológico da microbacia. A primeira parte do
trabalho buscou determinar os valores iniciais dos parâmetros de calibração, testar a validade das premissas do modelo, e, principalmente, compreender melhor o funcionamento hidrológico da bacia D. Os resultados indicam uma eficiência maior para as simulações de eventos isolados do que para as de períodos longos. A simulação do comportamento hidrológico em função do corte raso mostrou uma diminuição do tempo de pico e um aumento significativo do volume de vazão simulado: de 17 % a 44 %, em comparação a bacia D coberta com floresta. Mostram, também, que de 7 % a 93 % do deflúvio é gerado a partir das áreas variáveis de afluência (A.V.A.).
Utilizou-se o modelo hidrológico TOPMODEL, baseado em aspectos físicos e topográficos, em uma das três microbacias do Laboratório
de Hidrologia Florestal Eng. Agr. Walter Emmerich, do Instituto Florestal/SP. O modelo usa um índice topográfico que indica as áreas de
contribuição para o deflúvio da microbacia e permite simular a vazão e analisar o comportamento hidrológico da microbacia. A primeira parte do
trabalho buscou determinar os valores iniciais dos parâmetros de calibração, testar a validade das premissas do modelo, e, principalmente, compreender melhor o funcionamento hidrológico da bacia D. Os resultados indicam uma eficiência maior para as simulações de eventos isolados do que para as de períodos longos. A simulação do comportamento hidrológico em função do corte raso mostrou uma diminuição do tempo de pico e um aumento significativo do volume de vazão simulado: de 17 % a 44 %, em comparação a bacia D coberta com floresta. Mostram, também, que de 7 % a 93 % do deflúvio é gerado a partir das áreas variáveis de afluência (A.V.A.).
Palavras-chave: modelagem, hidrologia florestal, microbacia, mata atlântica, simulação, corte raso.
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Contabilizado a partir de 10/08/2014
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